Guy Berryman surpreendeu, no último dia 21 de janeiro, ao juntar-se ao Instagram, tornando-se o primeiro integrante da banda a criar um perfil próprio em qualquer rede social. E como está há apenas 10 dias por lá, fez questão de planejar um modo de integrar-se à rede —e interagir com os fãs.
No começo da semana, ao publicar uma foto com diversos CDs espalhados —entre eles, clássicos de Lou Reed, Gorillaz, Radiohead, The Clash e The Beatles—, contou que, “recentemente, havia tirado sua coleção da caixa”. “E pensei; quuando foi a última vez que eu escutei um álbum do começo ao fim? Eu tenho uma ideia para compartilhar com vocês na próxima semana”, escreveu o baixista.
https://www.instagram.com/p/BtJWKiwBq7m/
Não demorou tanto tempo: apenas dois dias depois, divulgou o que batizou de Synchro Sunday [domingo sincronizado, em tradução livre] e contou todos os detalhes. Todo domingo, pelas próximas 12 semanas, “eu apertarei o play em um álbum selecionado de minha coleção de discos e o escutarei do início ao fim”, explicou Guy.
“Eu gostaria de convidar todos a ouvir o mesmo álbum ao mesmo tempo, para criar uma audição em grupo”, prossegue. No entanto, alguns fãs que quiserem participar do projeto irão ter que se dispor a ficar acordados durante a madrugada, como por exemplo, aqui no Brasil. Guy irá “apertar o play” exatamente às 8h no Reino Unido, 5h da manhã pelo horário de Brasília. “Eu aprecio que será no meio da noite em alguns lugares do mundo (talvez, gente, vocês ouçam às 20h local)”, diz Guy.
https://www.instagram.com/p/BtOlsi_BL2p/
Segundo o baixista, a ideia é compreender álbuns inteiramente: “O que, em muitos casos, era a intenção do artista —e eu amo a ideia de que podemos criar uma experiência em grupo de diferentes lugares”, conta. Guy ainda revela que irá acompanhar os comentários dos ouvintes, tanto pelas publicações dele próprio, quanto pelo feed da hashtag #SynchroSunday.
A revelação do álbum da semana será feita pelo perfil de Guy no Instagram todas as sextas-feiras e, nas palavras do próprio, “alguns são familiares” e, outros, “desconhecidos, que precisarão de um certo esforço”.