“Química é grande parte disso”, diz Jonny Buckland, na entrevista do livro da turnê

Saiba qual a guitarra favorita dele e o que gosta de levar para enfrentar a longa jornada da turnê.

28.mar.2017

Pouco antes de entrar na estrada com a turnê de divulgação de A Head Full Of Dreams, os integrantes do Coldplay e a equipe da turnê deram uma entrevista ao jornalista Chris Salmon para o tour book, vendido a partir dos shows da banda na Europa e nos Estados Unidos (à venda também na loja oficial da banda nas versões europeia e estadunidense). O Coldplay Brasil preparou uma série de matérias especiais com as traduções destas entrevistas.


“Química é grande parte disso”

O quanto a banda interage enquanto está no palco?

Há um grau de interação, mas normalmente envolve tentar fazer leitura labial para entender o que foi dito! Apesar que, frequentemente, vai ser Guy falando “o que nós vamos tocar agora?” e nós normalmente falamos um pouquinho sobre o show: a plateia e esse tipo de coisa.

Quantas guitarras diferentes você vai tocar numa apresentação?

Eu vou tocar cerca de quatro ou cinco guitarras durante os shows. Nós trazemos algumas a mais apenas caso alguma quebre ou molhe. Desta vez, eu tenho uma guitarra Nash Jazzmaster preta e branca nova para tocar Hymn For The Weekend.

Você tem uma guitarra favorita?

Muito, sim. É uma Fender Telecaster Thinline que eu comprei em Chicago mais ou menos em 2001, quando eu passei por uma loja. É a que eu mais toquei em cada turnê. Ela soa melhor e toca melhor do que qualquer outra guitarra. Às vezes, quando gravamos, eu gosto de experimentar outras guitarras, porque faz parecer que você está tocando diferentemente, mas eu sempre volto para essa.

Will foi descrito como o “capitão da equipe” do Coldplay, o que ele agrega ao grupo?

Não apenas o coração que bate do Coldplay, ele também é o árbitro do bom gosto, localizador de um bom café e portador de vinhos esotéricos.

Tem algum conforto de casa que vocês sempre levam quando estão viajando?

Eu sempre trago livros comigo para a turnê, ou algum tipo de e-reader. Passa o tempo nas jornadas longas. Eu lembro de, uma vez, ter lido praticamente todos os livros dos Irmãos Karamazov em um período de 24 horas num voo da Nova Zelândia de volta para Londres. Mas aquilo foi bastante intenso e me fez sentir esquisito depois, então eu não tenho certeza se recomendaria!

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