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Warner Music Brasil: “o coração do Coldplay em Ghost Stories”

A Warner Music Brasil, gravadora do Coldplay, publicou em seu tumblr sobre as influências e as histórias por trás do novo álbum da banda, Ghost Stories.

Três anos depois de “Mylo Xyloto”, o Coldplay está de volta com o novo álbum “Ghost Stories”, e há muito tempo os fãs da banda não ficaram tão ansiosos com um lançamento do grupo. As primeiras faixas divulgadas pela banda, “Midnight”, “Magic” e “Oceans”, lembram a sonoridade do disco de estreia do grupo, o celebrado “Parachutes”.

Além da sonoridade do álbum, o artigo ainda fala sobre a separação de Chris Martin e a artiz Gwyneth Paltrow, que é uma das inspirações para as letras do álbum.

O vocalista Chris Martin falou pela primeira vez sobre “Ghost Stories” em uma entrevista para o dj e apresentador Zane Lowe, da BBC Radio 1. A conversa girou, principalmente, ao redor da influência que a separação de Martin e Gwyneth Paltrow. O músico revelou que o fim do relacionamento foi um dos pontos centrais na realização do trabalho, mas que não foi esse fato, sozinho, a principal inspiração para ele. “Eu tentei ser realmente honesto quanto às mudanças coloridas da vida. E o fato de elas serem coloridas não está apenas no que aconteceu, mas também no modo como encaramos elas. Eu penso que, durante a vida, todos dão de cara com desafios. Você não deve fugir deles, você deve encará-los.”

A entrevista que aconteceu nessa semana, ainda foi comentada no artigo, onde Chris fala que também passou por momentos de confusão em sua mente, mas que conseguiu superar tudo, e ainda falou sobre a satisfação do trabalho e como a banda ficou perdida depois do sucesso estrondoso de Parachutes.

Chris Martin ainda revelou qual foi a grande mudança que ele passou nos últimos tempos. “O que os desafios me ensinaram foi: não leve a vida tendo medo dela, tendo medo de amar, tendo medo de ser rejeitado, tendo medo de falhar. Há dois anos eu me sentia mal pela nossa situação. Rejeitava o que tínhamos feito e não sabia para onde ir. Aprendi a mudar e não ter medo. Depois do ‘A Rush of Blood to the Head’ não sabíamos o que fazer. Estávamos assustados com o sucesso mundial do disco e cheios de dúvida. Foi quando surgiu o Eno, e ele nos deu harmonia. Fez com que aprendêssemos a tirar o melhor de nós, juntos. Enquanto eu costumo criar as melhores melodias, o Jonny Buckland é melhor com as frases de guitarra e teclado. Esse equilíbrio é algo incrível.”

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