Seis shows na capital paulista tornaram a cidade praticamente a ‘cidade natal’ do Coldplay, como Chris Martin comentou. Comemorando o aniversário de um mês dos shows, venha reviver momentos importantes conosco.
Após um adiamento de cinco meses, o Coldplay retomou os shows da Music of the Spheres em um pontapé mais do que especial – iniciando sua passagem por São Paulo, com seis shows em sequência. O que ninguém sabia é que todos iriam sofrer com tanta chuva.
No primeiro final de semana do evento, os fãs sofreram muito nas filas com os extremos: sol e chuva forte. É certo que ninguém conseguiu assistir aos shows com o look perfeito mas, ainda assim, isso foi o mínimo comparado a magia que o espetáculo proporcionou.
No dia 10 de março, sexta-feira, a saga de shows começou. Apesar da forte chuva ao longo do dia, a banda entregou muita energia ao público paulista e contou com um convidado super especial: Seu Jorge. Juntos, cantaram ‘Amiga da Minha Mulher’, um clássico brasileiro e até Chris Martin cantou o famoso ”eu pego, não pego, eu pego não”. Foi nesse show que a banda começou a iniciativa de convidar um fã todos os dias para subir no palco. Nesta noite, a fã Anália Guedes emocionou todos cantando Let Somebody Go com Chris.
A setlist contou também com uma música muito especial de Sparks, do primeiro álbum da banda, Parachutes, no palco C. Diariamente, a plateia aguardava ansiosamente a música surpresa a ser tocada.
Assista abaixo um pequeno vídeo de Yellow, no dia 10 de março:
No sábado, 11 de março, a chuva foi um pouco mais intensa. Antes e durante o show, os paulistas e visitantes não foram poupados! E para nós do Coldplay Brasil, o dia foi de muita emoção. Fomos convidados pela própria banda a darmos um rápido oi e tiramos uma foto com Chris, Guy, Jonny, Will e com nossos colegas de fandom, o Fórum Coldplay.
Poucos minutos antes do momento acontecer, o quinto membro e melhor amigo da banda, Phil Harvey, nos disse que viu toda a mobilização dos fãs nas redes sociais para a banda tocar Charlie Brown nos shows do Brasil. Ele comentou que era ótimo que estávamos presentes naquele dia – e de fato, foi um spoiler de milhões!
E Charlie Brown foi uma das músicas presentes na setlist, para a surpresa de muitos. Atendendo ao pedido de um fã, uma canção extremamente antiga também esteve presente neste dia: Gravity, tocada apenas duas vezes durante toda a carreira da banda. Todo o clima da melancolia da música com a chuva de São Paulo deixou o público bastante emocionado. Veja um trecho desse momento aqui.
Novamente, a presença do ilustre Seu Jorge animou mais um dia de show. Para melhorar ainda mais, a banda deu um presente incrível para os fãs: durante ‘The Lightclub’, mix de músicas do Coldplay, o trecho de uma nova canção chamada Aeterna foi tocada. Ela ainda não foi lançada, mas já estamos contando os dias para isso acontecer!
Confira o trecho de Something Just Like This, ao vivo no dia 11 de março.
Após alguns dias de folga, o Coldplay retornou no dia 13 de março para Morumbi, ainda sob chuva – parecido com a última passagem da banda desde então, no Rock in Rio. Durante a folga, o cantor Chris Martin encontrou a bateria da USP e decidiu convidá-los para o show. Momentos como esse nos fizeram pensar que Chris já estava de fato se tornando natural do Brasil!
A setlist foi um mix de outras eras da banda. Começando por Charlie Brown, presente no show de forma acústica. no piano. A sequência ficou ainda melhor com A Head Full Of Dreams, para a surpresa de muitos. Essa canção foi tida como a abertura da turnê passada da banda, o que trouxe muitos sentimentos nostálgicos para aqueles que foram – ou não – nos shows em 2016 e 2017 no Allianz Parque e no Maracanã.
No palco C, Chris Martin convidou uma fã e ambos performaram Daddy, do álbum Everyday Life. Essa canção é raramente tocada ao vivo, mas é claro que o pedido da Georgia não poderia ser recusado! Confira esse momento aqui.
Confira um trecho de A Sky Full Of Stars ao vivo nesse dia (a banda pode filmer, a gente não!).
No dia 14, a chuva acalmou um pouco e talvez isso tenha sido resultado de uma coisa que todo fã brasileiro queria: COLORATURA AO VIVO! Antes disso, é importante mencionar também que foi o primeiro dia que Will Champion, baterista do Coldplay, conseguiu de fato desenhar em sua bateria depois de tantos dias de chuva.
Voltando para o que todo mundo sempre pediu – a canção incrível da banda, raramente tocada ao vivo, fez com que a setlist do dia 14 se tornasse muito mais do que especial, além de convidados incríveis. Confira o trecho onde os administradores do CPBR simplesmente não sabiam reagir:
Caminhando para o palco C, a banda decidiu presentear os amantes do Everyday Life mais uma vez, cantando Cry Cry Cry, com Lauren Mayberry (cantora da banda de abertura CHVRCHES). Tivemos também um feat incrível com a maravilhosa Sandy. Juntos cantaram Magic e a música Quando Você Passa.
Quase no final dos shows em São Paulo, chegou o dia 17 de março. Em parceria com a ONG SP Invisível, a banda convidou pessoas em situação de rua para assistirem o show deste dia. Vale ressaltar que o Coldplay mobilizou diversos voluntários para atuar em projetos sociais no Brasil, no qual falaremos em um próximo post.
Esse momento incrível foi registrado pela ONG:
A setlist dessa noite contou com muita nostalgia. No palco B, a banda performou Everything’s not Lost, canção do Parachutes. No palco C, Chris convidou um duo musical para cantar Green Eyes, enquanto um casal realizava um pedido de casamento. Além disso, também fomos premiados com Shiver, outra canção do primeiro álbum do Coldplay.
O dia 18 de março marcou o último show da banda em São Paulo – cidade natal da banda, como Chris Martin citou. O último final de semana foi incrível e, felizmente, houve uma trégua nas chuvas absurdas dos shows passados.
A banda convidou o cantor Rael ao palco C, cantando seu hit Envolvidão, e nossa rainha Sandy, cantando mais uma vez sua canção Quando Você Passa. Além disso, a bateria da USP se juntou ao Coldplay e performou durante as músicas Fix You e Biutyful.
Esse dia também foi muito especial para o Murilo, um menino autista que detém a síndrome chamada Bardet-boedais, que o faz perder a visão. Sua história passou na TV após o show e ele conseguiu se encontrar com a banda!
Parece que não era possível adicionar algo melhor nesse dia, mas para a surpresa de todos, o Coldplay gravou uma música com a voz dos milhares de brasileiros presentes naquela noite. A canção se chama ‘One World’ e fará parte do próximo álbum da banda – ainda sem data para estreia.
Ir ao show do Coldplay tem diversos significados: superar uma perda, ser pedido em casamento, realizar um sonho sozinho ou com amigos, viajar sozinho pela primeira vez, realizar o sonho de um familiar e muitas outras situações incríveis. Reunimos com ajuda de nossos seguidores alguns registros dos seis shows da banda na capital paulista. Confira as imagens abaixo!
Como seis shows se tornam quase uma residência no Brasil, temos uma segunda parte desse mural cheio de sonhos e amor.
Michelly Lima
Show que ficará para sempre na memória e coração.
Obrigada por tudo!!!! ❤️❤️❤️
Karla Vitorelo
Estive no último show de SP dia 18 realmente foi muito emocionante saber que minha voz mesmo que de longe e em meio a outras milhões de vozes estará pra sempre ali gravada, o show foi maravilhoso e intenso do começo ao fim, chorei, gritei, uma experiência que só quem foi entende, COLDPLAY é incrível 😍
Lucas Mauricio
Dia 18 foi perfeito, melhor dia da minha vida (pior dia pelo roubo do iPhone) 😂 Mas nada apaga essa memória.
Milena Monteiro
Foi maravilhoso, sensacional pude realmente sentir a emoção maravilhosa que é estar no Show do Coldplay eles são surreais e aquela energia contagiante que deixa o público levitando da pista a arquibancada aquele Hola inesquecível onde a sintonia do público estava se conectando é incrível os meninos estão de parabéns pois eles sabem fazer um verdadeiro show de emoções. AMEI ❤️